quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Política

Luiz Inácio Lula da Silva
Luiz Inácio Lula da Silva
35Presidente do Brasil Brasil
Mandato
1 de janeiro de 2003 até
atualidade
Vice-presidenteJosé Alencar
Precedido porFernando Henrique Cardoso

Nascido em27 de outubro de 1945 (64 anos)
Garanhuns, Pernambuco
Nome de
nascimento
Luiz Inácio da Silva
NacionalidadeBrasil Brasileira
Partido políticoPT star real version.svg PT
EsposaMaria de Lurdes (1969–1971)Marisa Letícia (1974-presente)
FilhosMarcos Cláudio
Lurian Lula da Silva
Fábio Luís
Sandro Luís
Luís Claúdio
ResidênciaPalácio da Alvorada
Granja do Torto
ProfissãoPolítico, ex-metalúrgico e ex-sindicalista
ReligiãoCatólico romano[1][2][3]
AssinaturaAssinatura de Luiz Inácio Lula da Silva
WebsitePresidência da República Federativa do Brasil

Luiz Inácio Lula da Silva (Garanhuns, 27 de outubro de 1945), mais conhecido como Lula, é um político e ex-sindicalista brasileiro. Ele é o trigésimo quinto e atual presidente da República Federativa do Brasil, cargo que exerce desde o dia 1º de janeiro de 2003.
Lula, forma hipocorística de "Luís", é sua alcunha desde os tempos em que era representante sindical. Posteriormente, este apelido foi oficialmente adicionado ao seu nome legal para poder representá-lo eleitoralmente. É co-fundador e presidente de honra do Partido dos Trabalhadores (PT). Em 1990, foi um dos fundadores e organizadores, junto com Fidel Castro, do Foro de São Paulo, que congrega parte dos movimentos políticos de esquerda da América Latina e do Caribe.
Lula é o brasileiro que mais vezes se candidatou à presidência da República do Brasil, sendo candidato a presidente cinco vezes.
Em 2006 ultrapassou Rui Barbosa, que se candidatou quatro vezes.
Com carreira política feita no estado de São Paulo, Lula é o único presidente do Brasil nascido em Pernambuco. Seu patrimônio pessoal, conforme declarado à justiça eleitoral por ocasião das eleições de 2006, foi avaliado em cerca de 840 mil reais.
Segundo a revista norte-americana Newsweek, Lula se encontrava em final de 2008 no 18° lugar das pessoas mais poderosas do mundo, ocupando a liderança do ranking na América Latina. Em lista divulgada pela revista Forbes em novembro de 2009, Lula foi considerado a 33ª pessoa mais poderosa do mundo. Em ambas as listas, primeira colocação mundial é ocupada pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
Em 2009 foi considerado o 'homem do ano' pelos jornais Le Monde e El País. De acordo com o jornal britânico Financial Times foi uma das 50 pessoas que moldaram a década pelo seu "charme e habilidade política" e também por ser "o líder mais popular da história do país." Para o Instituto Datafolha, Lula era a personalidade mais confiável dentre uma lista de 27, em pesquisa publicada no primeiro dia do ano de 2010. No Fórum Econômico Mundial de 2010 realizado em Davos na Suíça recebeu a premiação inédita de Estadista Global, pela sua atuação no meio ambiente, erradicação da pobreza, redistribuição de renda e ações em outros setores com a finalidade de melhorar a condição mundial. Lula não foi pessoalmente receber o prêmio pois estava com pressão alta. No seu lugar foi escalado o chanceler Celso Amorim que leu o discurso de Lula, quebrando o protocolo de Davos, que diz que uma terceira pessoa não pode ler o discurso de outra.
Uma publicação do jornal Haaretz, com sede em Israel, feita em 12 de março de 2010, afirmou que Lula é o profeta do diálogo, por suas intermediações em busca da paz no Oriente Médio. A revista Time figurou Lula como um dos 25 líderes mais influentes do mundo em abril de 2010.
Também foi condecorado pela Organização das Nações Unidas como o Campeão Mundial na Luta Contra à Fome e à Desnutrição Infantil. Premiação que já foi entregue a Kofi Annan, ex-secretário-geral da ONU, Robert Zoellick, presidente do Banco Mundial e Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU.
Luiz Inácio Lula da Silva será um candidato ao Prêmio Nobel da Paz para o Brasil em 2011. Lula é conhecido internacionalmente por combater a fome, a pobreza e o analfabetismo de forma democrática assegurando qualidade de vida para as populações mais miseráveis de seu país sul-americano.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Política- Getúlio Vargas

Getúlio Vargas
14.º Presidente do Brasil Brasil
Mandato
3 de novembro de 1930 até
29 de outubro de 1945
Vice-presidentenenhum
Precedido porJunta Governativa Provisória de 1930
Sucedido porJosé Linhares
17.º Presidente do Brasil Brasil
2° Mandato
31 de janeiro de 1951 até
24 de agosto de 1954
Vice-presidenteCafé Filho
Precedido porGaspar Dutra
Sucedido porCafé Filho
Governador do Rio Grande do Sul Bandeira Estado RioGrandedoSul Brasil.svg
Mandato
25 de janeiro de 1928 até
9 de outubro de 1930
Precedido porBorges de Medeiros
Sucedido porOsvaldo Aranha


Nascido em19 de abril de 1882
São Borja, RS
Morreu em24 de agosto de 1954 (72 anos)
Rio de Janeiro
Partido políticoPartido Republicano Rio-grandense (PRR) e Partido Trabalhista Brasileiro (PTB)
EsposaDarcy Vargas
ProfissãoAdvogado e político
AssinaturaAssinatura de Getúlio Vargas

Pintura de Pablo Picasso


Pablo Picasso
Picasso em foto da Revista Vea y Lea
Nome completoPablo Diego José Francisco de Paula Juan Nepomuceno María de los Remedios Cipriano de la Santísima Trinidad Ruiz y Picasso
Nascimento25 de Outubro de 1881
Málaga, Andaluzia
 Espanha
Morte8 de abril de 1973 (91 anos)
Mougins, Provence-Alpes-Côte d'Azur
 França
Ocupaçãopintor e escultor
Movimento estéticoCubismo
AssinaturaPicasso signature.svg

Pelo menos 97 obras do artista cubista Pablo Picasso serão expostas no Festival da Cidade de Mérida 2009, no México, que terá a Espanha como país convidado.
A exposição coloca em destaque a cidade de Mérida, em Yucatán, sudoeste mexicano, porque é a primeira vez que estas obras serão expostas no país.
Na ocasião estarão presentes gravuras e litografias originais do autor cubista expostas ao público entre 15 de janeiro e 25 de março.
Resultado de coordenação das prefeituras de Mérida (México) e Málaga (Espanha), a mostra aponta para o desejo de confraternizar e promover o desenvolvimento cultural e econômico dos dois povos.



Nasceu em Málaga (Andaluzia) e recebeu o nome completo de Pablo Diego José Francisco de Paula Juan Nepomuceno María de los Remedios Cipriano de la Santíssima Trinidad Ruiz Picasso, filho de María Picasso y López e José Ruiz Blasco.
Em torno do seu nascimento surgiram várias lendas, algumas das quais Picasso se esforçou a promover. Segundo uma delas, Picasso nasceu morto e a parteira dedicou a sua atenção à mãe acamada. Só o médico, Don Salvador, o salvou de uma morte por asfixia soprando-lhe fumo de um charuto na face. O fumo fez com que Picasso começasse a chorar. O seu nascimento no dia 25 de outubro de 1881, às onze e um quatro da noite, seria assim descrito por Picasso aos seus biógrafos, que a publicavam de boa vontade[1].
Roland Penrose, um dos mais conhecidos biógrafos de Picasso, procurou nas suas origens a razão da sua genialidade e da sua abertura à arte, algo natural na compreensão de um gênio. Na geração dos seus pais são vários os vestígios. O seu pai era pintor e desenhista, de bem medíocre talento. Don José, dedicava-se a pintar os pombos que pousavam nos plátanos da Plaza de la Merced, perto da sua casa[1]. Ocasionalmente, pedia ao filho para lhe acabar os quadros. A linhagem paterna possibilitou-se estudar até ao ano de 1841[1]. Da descendência materna pesquisada, Dona María contava entre os antepassados com dois pintores. As feições de Picasso são também semelhantes às da mãe[1].
Os primeiros dez anos de vida de Pablo são passados em Málaga[1]. O salário pequeno do pai como conservador de museu e professor de desenho na Escuela de San Telmo, a custo assegurava o sustento da família. Quando lhe ofereceram uma colocação com melhor remuneração no Instituto Eusébio da Guarda no norte do país, à hesitação sobrepôs-se a necessidade, e junto com a família, don José parte para a Corunha, capital de província à beira do Oceano Atlântico[1].
Os desenhos de infância de Picasso representavam cenas de touradas. Sua primeira obra, preservada, era um óleo sobre madeira, pintada aos oito anos, é chamada O Toureiro. Picasso conservou esse trabalho toda a sua vida, levando-o consigo sempre que mudava de casa. Anos mais tarde pintou outro quadro semelhante, A morte da mulher destacada e fútil. Picasso está zangado e rebelde. Este quadro é claramente uma expressão injuriosa da sua relação com a mulher.
A preocupação principal do pai com o pequeno Pablo era o seu aproveitamento escolar, mas nem por isso dispensou a oportunidade de fomentar o talento do filho. Desenhar foi desde cedo a forma mais adequada de Picasso se exprimir e, talvez por isso, secundário.[1]
Recusa claramente o ensino usual, e encarrega-se ele próprio da sua formação artística[1]. Com treze anos, e seguindo o modelo do pai, Picasso atingira já a perícia do progenitor (que também não era de grande refinamento). Ao contrário do que apontam algumas listas, Picasso era destro, como se pode ver no célebre documentário The Mystery of Picasso.
A família transferiu-se novamente, desta vez a Barcelona, na Primavera de 1895, e a prova de admissão na escola de arte La Lonja é feita com sucesso. Os trabalhos que deveria apresentar ao fim do mês, Pablo apresentava-os ao fim de poucos dias, ao cabo que o seu trabalho se destacava, inclusive, do dos finalistas. [1] Com quatorze anos, Picasso conseguia superar as exigências de uma conceituada academia de arte. Trabalhos académicos, que segundo o próprio, ao cabo de vários anos o assustavam. Os trabalhos que fazia colocavam-no na série de conceituados pintores de Barcelona, como Santiago Rusiñol e Isidro Nonell, e o seu quadro A Primeira Comunhão é exposto na célebre exposição da época na cidade. [1] Apesar de ter optado por uma temática religiosa, este não deixa de ser um acontecimento privado, do plano familiar. Apesar de realista e de satisfazer as exigências académicas, por outro lado a obra acaba por ser uma tentativa de combate ao convencionalismo.
Depois de uma estadia em Málaga, em 1897 instala-se em Madrid

Pintura de Di Cavalcanti




Di Cavalcanti era um intelectual bem informado sobre as vanguardas modernistas do seu tempo, interessado não só por artes plásticas, mas por outras áreas também. Por isso mesmo, em 1921, o artista fora convidado a ilustrar o livro “Balada do Cárcere de Reading”, de Oscar Wilde, um dos mais significativos escritores contemporâneos.
Em 1923, Di Cavalcanti realiza viagem a Paris, freqüentando o ambiente intelectual e boêmio da época e convivendo com Picasso e Braque, entre outros, numa relação de admiração mútua. Sua experiência do contato com o cubismo, expressionismo e outras correntes artísticas inovadoras, conjugadas à consciência da sua posição de artista brasileiro, concorreram para aumentar a sua convicção no propósito de ousar e destruir velhas barreiras, colocando a arte brasileira em compasso com o que acontecia no mundo.
Di Cavalcanti sabia estar no caminho certo esteticamente e a viagem a Paris só reforçou as suas certezas. Entretanto, o ambiente do pintor não era o dos boulevares de Paris: Di Cavalcanti estava impregnado dos trópicos, de uma atmosfera sensual e quente.
 

À sua ousadia estética e perícia técnica, marcada pela definição dos volumes, pela riqueza das cores, pela luminosidade, vem somar-se a exploração de temas ligados ao seu cotidiano, que ele percebia com vitalidade e entusiasmo. A profunda inclinação aos prazeres da carne e a vida notívaga influenciaram sobremaneira sua obra: o Brasil das telas de Di Cavalcanti é carregado de lirismo, revelando símbolos de uma brasilidade personificada em mulatas que observam a vida passar, moças sensuais, foliões e pescadores. A sensualidade é imanente à obra do pintor e os prostíbulos são uma de suas marcas temáticas, assim como o carnaval e a festa, como se o cotidiano fosse um permanente deleitar-se. A originalidade de uma cultura constituída por um caldo de referências indígenas, européias e africanas, de forma contraditória e única, transparece em suas telas através de uma luminosidade ímpar.


Marcada pela evolução constante em direção a uma técnica cada vez mais acurada, a obra de Di Cavalcanti pode ser situada numa tradição interpretativa do Brasil. Hoje, o pintor é um dos mais populares artistas brasileiros, alcançando enorme prestígio também no exterior: suas obras são disputadíssimas nos leilões internacionais, imprescindíveis a todas as coleções latino-americanas. A pintura de Di Cavalcanti representa toda uma imagem do país no mundo afora, ressaltando a sua exuberância natural e humana: é indiscutivelmente figura chave da arte brasileira. Todo o seu entendimento tem passagem obrigatória por Di Cavalcanti.




Nasceu no Rio de Janeiro em 1897.
O pintor Emiliano Di Cavalcanti nasceu em 6 de setembro de 1897. Naquela época, o panorama das artes plásticas no Brasil era bastante desolador: a pouca informação, conjugada ao tradicionalismo conservador das elites vigentes deixavam o cenário da pintura a depender ainda de ecos das já ultrapassadas correntes artísticas européias.


Nesse contexto, tornaram-se muito importantes as exposições de Lasar Segall, em 1913, e de Anita Malfatti, em 1917, esta duramente criticada. Esses dois episódios fazem parte da história de um movimento em direção às correntes modernistas européias, que iria culminar na Semana de Arte Moderna de 1922. Di Cavalcanti já era um artista de talento bastante reconhecido nessa época, e sua atuação em 1922 foi essencial: o artista foi um dos idealizadores da Semana de Arte Moderna e uma referência importantíssima para todo o grupo modernista e, desde então, para a história das artes plásticas no Brasil.


Em 1914, a revista Fon-Fon publicou seus desenhos de caricaturas. Matriculou-se na Faculdade de Direito dois anos depois e em 1917, mudou-se para São Paulo, não tendo terminado o curso. Conviveu com Mario e Oswald de Andrade, Tarsila, Anita e Brecheret. Interessado em pintura, frequentou, em São Paulo, o ateliê do pintor George Elpons, um alemão de influências impressionistas. É considerado, entretanto, um autodidata.
Di Cavalcanti foi o idealizador da Semana de Arte Moderna de 1922. Participou de sua organização, fez os catálogos e programas e expôs doze pinturas.

Entre 1923 e 1925, viveu em Paris, época em que entrou em contato com Picasso, Braque e Matisse. O Beijo data dessa época, evocando uma atmosfera romântica de sua juventude. Em viagem à Itália, pôde ver os clássicos, que contribuiram para sua formação de pintor. Teve influências, também, de Delacroix, de Gauguin e dos muralistas mexicanos.

Filiou-se ao Partido Comunista e a partir de então, as temáticas sociais e nacionais tornaram-se presentes em suas obras. Retornou a Paris em 1937, onde viveu até 1940. Mulher Sentada, exemplifica grande parte de sua produção, marcada pela temática da sensualidade da mulata brasileira.

Executou vários painéis, publicou álbuns com gravuras e serigrafias, ilustrou livros, bilhetes de loteria e desenhou jóias. Escreveu crônicas e comentários para jornais e revistas. Participou das I, II (prêmio de Melhor Pintor Nacional) e VII Bienais de São Paulo, da XXVIII Bienal de Veneza, além de inumera exposicões no Brasil e no exterior, morreu em 1976,no Rio de janeiro.

Tudo sobre Bob Marley

Bob-Marley.jpgBob Marley apresentação ao vivo, em 1980.
Informação geral
Nome completoRobert Nesta Marley
Data de nascimento6 de Fevereiro de 1945
Nine Mile, Saint Ann
 Jamaica
Data de morte11 de maio de 1981 (36 anos)
Miami, Flórida
 Estados Unidos
GênerosReggae, ska, rocksteady
InstrumentosGuitarra, Violão, Percussão
Período em atividade1962 - 1981
Gravadora(s)Studio One, Beverley's, Upsetter/Trojan, Island/Tuff Gong
AfiliaçõesMembro do Wailers,
líder da Wailers Band,
associado com os Upsetters,
associado com as I Threes
Página oficialSite Oficial

Referência- Madre Teresa de calcutá

Mother Teresa.jpg
Beata de Calcutá
Nascimento26 de Agosto de 1910 em Skopje, Macedônia
Falecimento5 de setembro de 1997 (87 anos) em Calcutá, Índia
Veneração porIgreja Católica
Beatificação19 de outubro de 2003, Roma por: Papa João Paulo II
Principal temploTemplo das Missionárias da Caridade
Festa litúrgica5 de setembro
PadroeiraPobres e Incapacitados
Um coração feliz é o resultado inevitável de um coração ardente de amor
Madre Teresa de Calcutá

Referência- Aristotéles

Aristóteles
Busto de Aristóteles no Museu do Louvre.
Nascimento384 a.C.
Estagira, Calcídica
Morte322 a.C.
Atenas
NacionalidadeGrego
OcupaçãoFilósofo e professor
Escola/tradiçãoEscola peripatética, aristotelismo
Principais interessesFísica, metafísica, poesia, teatro, música, retórica, política, governo, ética, biologia, zoologia
Idéias notáveisDoutrina do meio-termo, razão, lógica
InfluênciasParmênides, Sócrates, Platão, Heráclito, Demócrito
InfluenciadosVirtualmente toda a filosofia ocidental, Alexandre, o Grande, Avicena, Averróes, Maimônides, Alberto Magno, São Tomás de Aquino, Duns Scotus, Ptolomeu, Copérnico, Galileu Galilei, e a maior parte da filosofia islâmica, filosofia judaica e filosofia cristã, e a ciência em geral.

Referência- Platão

Platão
Busto de Platão
Nascimento428/27 a.C.
Atenas, Grécia Antiga
Morte348/347 a.C.
Atenas
OcupaçãoFilósofo
Escola/tradiçãoPlatonismo
Principais interessesRetórica, Arte, Literatura, Epistemologia, Justiça, Virtude, Política, Educação, Militarismo, Filosofia
InfluênciasSócrates, Homero, Hesíodo, Aristófanes, Protágoras de Abdera, Parmênides, Pitágoras, Heráclito, Orfismo
InfluenciadosAristóteles, Neoplatonismo, Cícero, Plutarco, Estoicismo, Descartes, Hobbes, Leibniz, Newton, John Stuart Mill, Schopenhauer, Nietzsche, Heidegger, Anselmo de Cantuária, Gadamer e inúmeros outros filosófos e teólogos.

Referência- Karl Heinrich Marx


                                                        
Karl Marx
Karl Marx
Nome completoKarl Heinrich Marx
Nascimento5 de Maio de 1818
Tréveris, Renânia-Palatinado
Alemanha
Morte14 de março de 1883 (64 anos)
Londres, Inglaterra
Reino Unido
NacionalidadeAlemanha Alemã
OcupaçãoEconomista, sociólogo, historiador e filósofo
Magnum opusO Capital
Escola/tradiçãoMarxismo (co-fundador, junto com Engels)
Principais interessesSociologia, economia, história, política, teoria social, ideologia
Idéias notáveistransição gradual para o comunismo,ditadura do proletariado,materialismo histórico, materialismo dialético, socialismo científico, modo de produção, mais-valia, luta de classes, teoria marxista da ideologia, teoria marxista da alienação
InfluênciasSpinoza, Kant, Hegel, Feuerbach, Rousseau, Vico, Robert Owen, Charles Fourier, Dante, Goethe, Ésquilo, Balzac, Adam Smith, David Ricardo, Proudhon
InfluenciadosMarxistas, Mikhail Bakunin, Karl Kautsky, Antonio Labriola, Benedetto Croce, Rosa Luxemburgo, Leon Trotsky, Vladimir Lênin, Georg Lukács, Henri Lefebvre, Antonio Gramsci, Lucien Goldman, Max Weber, Theodor W. Adorno, Herbert Marcuse, Walter Benjamin, Erich Fromm, Louis Althusser, Guy Debord, Galvano Della Volpe, Lucio Colletti, Domenico Losurdo, Slavoj Zizek, Jon Elster, Claude Lévi-Strauss, Bertold Brecht, Jean-Paul Sartre, Maurice Merleau-Ponty, Fredric Jameson, Terry Eagleton, Eric John Hobsbawm, E. P. Thompson, Marshall Berman, Peter Dews, Fernand Braudel, Wilhelm Reich
Assinatura
Marx signature.gif

Bonde da Stronda e DH (Cine) - Você é um vicio com letra